O VELHO DE BARBAS BRANCAS
E o velho de barbas brancas,
Tão paciente, aguardava por meus acertos,
Enquanto eu, impacientemente tropeçava em meus erros;
Acertei algumas vezes, e voltei a errar como antes,
Enquanto o velho de barbas brancas,
Tão paciente, aguardava por meus novos acertos;
E, impaciente pela sombra de barbas brancas que me seguia,
Perguntei: Quem és tu? (...) E, o velho respondeu: Eu sou o tempo!