SABATH




Estou só...! Num quarto escuro sem saída...!
O irreal é tão real que sinto a alma dolorida,
Como um fanal a se apagar sem mais guarida...!

Estou só...! Em nebulosa noite sem monção...!
A esperar (nem sei o que) na escuridão...
Na letargia que antecede a inumação...!

Estou só...! Só... como em “sabath” do descanso...!

Estou só...! E nem consigo olhar ... então me lanço!








Imagem do Google