RENASCENDO DAS CINZAS...!


Soube, tempos depois, que mi´as cartas queimastes
E que não mais querias que alguém te lembrasse
Sequer do meu nome...! Sim, e de mim te olvidastes...!


Somente me resta mudar o meu modo de vida
De quem vivia somente sonhando acordado, e “aluado”,
Nada ficará de lembrança, são brasas em cinza sumida...!


Hoje eu quero alegria, na alegoria da areia das dunas
Eu quero voar nas asas do vento até o firmamento...!


No azul do infinito lavar minhas penas, torná-las tão unas
Para que em meu coração só possa entrar um real sentimento...!




... Eu vou subir com asas de águia!













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