*NA MINHA ALDEIA
Há uma língua não a nativa
A portuguesa de outra origem
Quase extinta a outra cativa
Rio banhado a terra fértil
O gado sem alimento puro
Na terra o alimento fútil
Perdeu a pureza do adubo verde
Ou se come ou se morre na rede
sonianogueira
Há uma língua não a nativa
A portuguesa de outra origem
Quase extinta a outra cativa
Rio banhado a terra fértil
O gado sem alimento puro
Na terra o alimento fútil
Perdeu a pureza do adubo verde
Ou se come ou se morre na rede
sonianogueira