Oh! Rio de lavas que desce e lava a minh´alma
De dores de amores antigos, amigo se fores
Tão perto de certos e incertos favores...!
 

Oh! Rios de fogo no jogo da vida que acalma
A luz indeiscente que se guardam os cibórios 
Em santas cogulas escondem pecados inglórios...!


Ainda mantenho em min´alma o aro do cíngulo...!
 

Como volição de mi´a vida em clepsidra de “angelus”...!



... esta é a minha confissão...!
 




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