O dia se veste de plúmbeo tecido
Telhados derramam lacônicas gotas
Como quem chora um amor tão perdido...!


As horas se fazem senhoras indoutas
Lânguidas esperam sem pressa o previsto
O ladro estrondo do látego às soltas...!


E correm as águas a encher o infinito...!


Faíscas brilhantes preenchem o meu tempo...!







... Tal lápide, hoje... É o meu paramento!







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