O dia se veste de plúmbeo tecido
Telhados derramam lacônicas gotas
Como quem chora um amor tão perdido...!
As horas se fazem senhoras indoutas
Lânguidas esperam sem pressa o previsto
O ladro estrondo do látego às soltas...!
E correm as águas a encher o infinito...!
Faíscas brilhantes preenchem o meu tempo...!
... Tal lápide, hoje... É o meu paramento!
Imagem do Google
Telhados derramam lacônicas gotas
Como quem chora um amor tão perdido...!
As horas se fazem senhoras indoutas
Lânguidas esperam sem pressa o previsto
O ladro estrondo do látego às soltas...!
E correm as águas a encher o infinito...!
Faíscas brilhantes preenchem o meu tempo...!
... Tal lápide, hoje... É o meu paramento!
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