Devaneio ao som de D.S.O.
Violinos explodem seu choro
Com mácula de cor de ouro
Cujo canoro em meus ouvidos
São como teus lábios molhados!
Calafrios me rasgam e me amassam
Com o vento frio e sem brio
Que ecoam de tua boca de altissonante “não”
E volitando ao som dos violinos regrido a meu alçapão!