E, O POEMA NASCEU MORTO...
Ao som da chuva no telhado,
Sobre a mesa uma folha branca,
E, a alma grávida de um poema;
A folha, qual branco lençol,
À espera de um poema que demora em nascer,
E, o poeta sentindo as dores do parto.
Tarde da noite... A lágrima, em rolar insiste;
O poema nasceu morto... O poeta está triste!