SOB O OLHAR DO ALTÍSSIMO...

Sob o olhar do altíssimo,

Sigo o meu caminho, repleto de flores,

E por conseqüência... Também de espinhos.

Feita de minha costela, Eva,

Insisto-me em meus erros, comendo as maças,

Neste maravilhoso paraíso que é a vida.

Sob o olhar do altíssimo, busco a divina trilha, e da qual mais preciso;

Feita da costela de Eva, quero ser novamente chamado ao Divino Paraíso.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 15/11/2009
Reeditado em 15/11/2009
Código do texto: T1925027
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