Meus olhos.

Que choram! A falta que me faz.

O tempo afasta-me sem parar.

Da distância que posso avistar-lhe.

Do passado então o libertar

De meios que se tornam frágeis.

Da visão distorcida do que é amar.

São as esperanças perdidas.

E as saudades não esquecidas

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 02/09/2009
Reeditado em 02/09/2009
Código do texto: T1789296
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.