Cárcere da alma
É cantar um canto triste.
Canto de amores perdidos.
Sons dos sonhos esvaídos.
Da dor e da lágrima ... é a junção.
Em desespero ... fugir pela contramão.
É o "viver" sem vida, o "acordar" em vão.
É ter a tristeza como conselheira, a dor como carcereira.
Sendo eu, de mim mesma... a prisioneira!
Carinho em forma de comentário :
Seu versejar se liberta
Das garras do carcereiro
Que lhe prende, que lhe aperta
Que lhe oprime o tempo inteiro
Onde o seu corpo é o seu gueto
Me faz lembrar meu soneto
Do amor prisioneiro.
- Heliodoro Morais-
Obrigada pelo carinho querido ... amei.
Seu versejar se liberta
Das garras do carcereiro
Que lhe prende, que lhe aperta
Que lhe oprime o tempo inteiro
Onde o seu corpo é o seu gueto
Me faz lembrar meu soneto
Do amor prisioneiro.
- Heliodoro Morais-
Obrigada pelo carinho querido ... amei.