FEBRE
Galguei de tua paixão a febre;
rasguei, despedacei o teu teor alegre
prostrado, inerte, diante de mim.
Faiscando mágoas desdouradas
em carência e perdição sufocadas,
uma existência penetra na outra.
E sugam-se em batalhas revoltas...
E o amor se arranha, em brados loucos!