Vigília
Dorme amor, aproveita a quietude da cálida noite
Não temas o incerto amanhã, nenhum açoite
Esparrama-se, em deleite nos meus braços.
Dorme amor, aqui estarei na vigília
E velarei teus sonhos sem sobressaltos
Partilharei contigo todos os meus abraços.
E quando a aurora, a lassidão do teu sono despertar
O teu olhar querente será cúmplice dos nossos sonhos.
*Fátima Mota*
Dorme amor, aproveita a quietude da cálida noite
Não temas o incerto amanhã, nenhum açoite
Esparrama-se, em deleite nos meus braços.
Dorme amor, aqui estarei na vigília
E velarei teus sonhos sem sobressaltos
Partilharei contigo todos os meus abraços.
E quando a aurora, a lassidão do teu sono despertar
O teu olhar querente será cúmplice dos nossos sonhos.
*Fátima Mota*