¨¨¨¨¨‘O Dilacerações Sucessivas‘¨¨¨¨¨¨
Sinto que preciso me banhar nas águas da mudança.
Me purificar ... sorver todo o bem e banir o breu do mal.
Depois de minhas mil tempestades, almejo a bonança.
Vazio em mim se faz ... me atirei do precipício do meu eu.
Na busca pela paz do coração na vastidão de cada batimento.
No espelho do meu íntimo, nada sou, alma que pereceu.
Pungente viver, de diárias dilacerações sucessivas, eis o abandono...
Sigo ... num andar atônito .... pois para mim não há mais retorno ...