No meio de tudo
Na harpa que deleito a tristeza
Deixo o toque apaixonado na natureza
Mostro o ser que ama e em minha habita.
Não consigo ser um mundo vazio
Apenas mostro em linhas meu interior,
Não sou puro, nem entrego a flor com rancor...
Pergaminhos amarelam com o tempo
Linhas com saudades de um doce louco!