Indócil
De que me serve aquilo que tão fácil posso ter?
Se aos olhos me vem a beleza consentida
E se às mãos a concretude ignóbil da santa lida?
De que adianta os indeléveis prazeres
Já não me apego a assaz inconstâncias
O meu intento , lento , deita-se ao sol poente
Renasce com a alvorada, alma persistente
Ao labor diário, busca... inquieta_mente.