Réquiem para um coração
Não toquem sinos para o meu velho coração
Ele parte sem grandes saudades ou ilusões. A dor se fez ausente.
O desassossego sucumbiu e a razão em palavras se desfez .
Não derramem pranto dorido, viver não foi em vão
As in_verdades não machucam, este músculo já não sente
Na minha sepultura há de ficar, escrito com a cor da tua tez:
É mister então dizer de amor já não se morre?
Insana_mente aqui jaz, quem do amor virou consorte.