ROSA, O NOME DELA

Rosa, flor que me viera

Rubro-carmim e cheirosa

Tão formosa rosa era.

Meu amor era o seu viço

E bela então se fazia

Rosa era o meu feitiço.

Os excessos são tão daninhos

Pensei na flor, botou espinhos.

Vilmar Daufenbach
Enviado por Vilmar Daufenbach em 12/03/2009
Reeditado em 13/03/2009
Código do texto: T1483004