Sentar na colina
Espera da carta nunca escrita
Abandona a reserva, alma vendida!
Dada ao acaso, fúria sem medida.
Suor não derramado!
A soltura dita no amor propagado
Teu beijo a calmaria num alucinado.
Ao calor entregue meu coração
Vento me toca... Distância sem canção...