El-Lord d’el Vampirismo
Vampiresco! Chimera! Oh, Besta a qual me aspiro!
Ser-me o medieval poema e poesia de amor!
Vampiro devaneio e lúgubre a que inspiro!
Sóbrio sonho sombrio e o sono literário!
O antigo romantismo à arte de um trovador!
Eterna e ternamente a ser-me imaginário!
Cândido, esfinge minha: – Eu, pálido e soturno!
Lânguido e imortal: – Eu, vosso encanto noturno!
(Dhrakonioum Lendarious)