Canteiros sem botões
Pelos ermos espalhei o segredo do teu nome
E, em raios de néon, inscrevi no coração,
O perfil do teu semblante e depois emudeci.
Se mais tarde, ao contrário, eu andei pela cidade,
Outras luzes me roubaram a ventura do querer
E, ao perder o teu calor, tudo em mim morreu um pouco...
Ora conta doce amor, onde vais por entre as sebes?
Na manhã de primavera, há canteiros sem botões.
nilzaazzi.blogspot.com.br
Pelos ermos espalhei o segredo do teu nome
E, em raios de néon, inscrevi no coração,
O perfil do teu semblante e depois emudeci.
Se mais tarde, ao contrário, eu andei pela cidade,
Outras luzes me roubaram a ventura do querer
E, ao perder o teu calor, tudo em mim morreu um pouco...
Ora conta doce amor, onde vais por entre as sebes?
Na manhã de primavera, há canteiros sem botões.
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