PEREGRINO SOLITÁRIO
Preso minha boca no cálice
Do vinho que é sangue no tempo
Escritas de morte num códice
Fulgura ao sol meu lamento
Meu corpo repouso no ápice
Renovo as defesas ao vento
Percorro os caminhos de areia...
Solitário e o cajado à frente.
Preso minha boca no cálice
Do vinho que é sangue no tempo
Escritas de morte num códice
Fulgura ao sol meu lamento
Meu corpo repouso no ápice
Renovo as defesas ao vento
Percorro os caminhos de areia...
Solitário e o cajado à frente.