INDRISO n. 28
À LUZ DAS VELAS
Branca, meiga e roliça...
À luz de velas mortiças,
meu corpo doce o atiça.
Depressa, você me abraça
e, com pressa inesperada,
faz-me amor, faz-me amada.
Meu amado vem à tardezinha e, em mim, se aninha,
pois em todas as colméias sempre mora uma Rainha.
Silvia Regina Costa Lima
15 de novembro de 2008
Presente de amigos
Edil Franci - SP - BRasil
À LUZ DAS VELAS
Branca, meiga e roliça...
À luz de velas mortiças,
meu corpo doce o atiça.
Depressa, você me abraça
e, com pressa inesperada,
faz-me amor, faz-me amada.
Meu amado vem à tardezinha e, em mim, se aninha,
pois em todas as colméias sempre mora uma Rainha.
Silvia Regina Costa Lima
15 de novembro de 2008
Presente de amigos
Querida amiga,
é tudo tão perfeito a imagem, o texto,
o sentimento... dizer o que?!
Maravilhoso!!!!!!
Sob a luz de velas
Buscava o olhar dela
E sentia sua chama
que ardia em labaredas
Sei que ela me ama
e seguimos juntos por essas veredas
é tudo tão perfeito a imagem, o texto,
o sentimento... dizer o que?!
Maravilhoso!!!!!!
Sob a luz de velas
Buscava o olhar dela
E sentia sua chama
que ardia em labaredas
Sei que ela me ama
e seguimos juntos por essas veredas
Não resisti ao romantismo do seu texto.
Beijo com afeto e poesia.
Beijo com afeto e poesia.
Edil Franci - SP - BRasil
s b sousa
a lua de velas é uma graça,
ela vem e também me abraça,
com carinho inesperado,
mas vivo assim tão cansado,
querendo esse brilho
numa poesia iluminada.
serenos abraços!
a lua de velas é uma graça,
ela vem e também me abraça,
com carinho inesperado,
mas vivo assim tão cansado,
querendo esse brilho
numa poesia iluminada.
serenos abraços!