MAR BRAVIO
A quilha enpinou,
Enfunou-se o mastaréu
O sopro do vento norte zunia
Enquanto o mar era cortado em bandas
O marinheiro segurava o timão encardido
E fitava o horizonte sem medo
Vagas que vinhessem lamber sua tez queimada
Já fazia tempo na vida que era assim.
Salvador, 21/12/2008
Barret. (Idriso numero 2)