02/08 (Bancos sem Braços)
Ontem, hoje, amanhã ,
versejo pelas ruas da madrugada
noites, tardes, manhãs.
Lembranças, poesias, poemas
de luz a luz até as estrelas
nenhuma dúvida,mesmo sem rimas.
Não choro o passado, o sonho que definhou!
Sou poeta dos bancos sem braços, das folhas caídas.
21/11/09