02/08 (Bancos sem Braços)

Ontem, hoje, amanhã ,

versejo pelas ruas da madrugada

noites, tardes, manhãs.

Lembranças, poesias, poemas

de luz a luz até as estrelas

nenhuma dúvida,mesmo sem rimas.

Não choro o passado, o sonho que definhou!

Sou poeta dos bancos sem braços, das folhas caídas.

21/11/09

Maria Thereza Neves
Enviado por Maria Thereza Neves em 21/11/2008
Reeditado em 21/11/2008
Código do texto: T1296461