Menino... meu
Desejar-te é muito pouco ao que almejo a ti
Doce encanto perverso de tradições poéticas
Nunca entenderá o que te sinto, apenas saberá
Que esses versos são para ti, meu menino
Tão menino ainda que se torna um homem
Aos meus olhos que ainda não te encontraram
Um suspiro demorado do doce veneno da cobiça
Uma frustração de saber que ainda és um menino.