Não quero lembrar
Papéis jogados na escrivaninha conhecida
Não calarão o corte exposto que foi deixado
Versos em fabulas desconhecidas por agora
Perda da lembrança do punhal no coração
O fim que ainda me anuncia todo amanhecer
Congela-me ao saber que perdi os olhos meus
Recuso acreditar na privação que terei de você
Pela troca de peças que fizeste em teu coração