Lástimas de Orfeu
Oh dor latente no peito, traga-me-a de volta
Aquela que devotei meu puro sentir amor
Em melódicos puíres mitológicos entoar
Perdeste minh’amada Eurídice ao vil
De minha ansiedade de possui-la novamente
Cravejado em meu ser de humanístico ter
Entoarei lembranças eternas ao meu amor
Mesmo que nunca venha a ser ouvidas