AS ONOMATOPÉIAS DO HOMEM QUE VIROU VACA [RI! RI! RI!]
Blém-blém! Blim-blém! Blim-blom! repicam os sinos da Vila Sossego e logo em seguida ouvem-se sucessivas explosões de sonoros atchins! atchins! numa torrente intermitente de espirros jateando nuvens densas de orvalh carregadas de muco atravessam numa rápida odisséia o cano do septo nasalar quando então são dispersadas pela força do minuano, e misturando-se à corrente atmosférica irrompe um dia de céu cinzento, consentindo enxergar-se d'outro lado da rua apenas a silhueta graúda de um ser extenuado, tremelicando naquele brrr! frio de alta intensidade só comparável ao da Cidade de Nova Iorque no interior do Maranhão [+ ou - 40 graus à sombra] a ponto de fazê-lo uaaaaah! bocejar de sono buzzz! bzzz! bzzzt! dzzzt! e assim, a cochichar de forma involuntária por conta do repentino cabrummm! de um trovão que lhe impôs pânico e medo o elemento de súbito acabou por chorar buá! buá! buá! de puro faniquito.
Hem! Hem! Porém, contudo, todavia quando tudo se acalmara eis que despenca um boom sobre o piso da alameda e moedas tilin! tilin! tilintam a tilintar enquanto porcos chop! tchap! tchape! tchope! deitam e rolam na lama um alguém fantasmagórico suavemente caminha a passos lentos com o maxilar flexionando-o mastiga croc! crunch! torradas, broas e rosquinhas produzindo um estranho snap! tlec! lacônico. Era o impanbado do Hulk estalando os seus dedinhos rompeu novamente o silêncio que por ali reinara até então.
Um sonoro bam! wram! da batida de uma porta e em seguinda num só clic! o ligar do motor de um carro bruum! vrom! arranca a toda velocidade rumo ao vale do destino na BR quebra mais uma vez o silêncio da Vila.
Após uma subta crise de identidade escuta-se algo inimaginável: um assustador iééé! screeech! Um homem frenara bruscamente o seu carro para em ato contínuo ouviu-se o ah! ah! ah! da sua gargalhada sinistra de mãos dadas com um sonoro fuck you!
Eis que o homem com um vap! vup! zip! de um golpe súbito deu um clink! plic! rápido e num piscar de olhos sacou da sua swish! tchuf! pistola d'água do interior do carro e apontando para... ic! ic! entre soluços e cof's! cof's! tosse pondo na boca o cano da inusitada pistola e... glub! glub! ao beber aquela água o metamofórsico eco-homo glup! putz! transloucado por pouco não engasga.
Desde então deu-se o começo da mutação transgênica oi-tim celular-vivo-tronco do eco-homo que de lamb! lamb! lambeu, limpou, lustrou o carro e no curso da transformer passou do grito aos berros em decibéis de altíssina frequência um sonoro mééé! balido; um miau! miau! miado do gato; um quac! quack! e o quem! quem! do ganso e do pato, e
o riinch! relinchado do potro e do cavalo.
Finalmente a criatura mugindo o mooo! fazendo um muum no curral! saiu voando zumbindo zzz! zzz! zzz! como um "fenômeno" para céu feito um inseto incréu buzzz! bzzz! tsé-tsé e o mosca zoou zangão, e assim entrando na roda-gira do créu o homo virou vaca e abelha. Ih! Ih! Ih!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 23.04.2008.
Blém-blém! Blim-blém! Blim-blom! repicam os sinos da Vila Sossego e logo em seguida ouvem-se sucessivas explosões de sonoros atchins! atchins! numa torrente intermitente de espirros jateando nuvens densas de orvalh carregadas de muco atravessam numa rápida odisséia o cano do septo nasalar quando então são dispersadas pela força do minuano, e misturando-se à corrente atmosférica irrompe um dia de céu cinzento, consentindo enxergar-se d'outro lado da rua apenas a silhueta graúda de um ser extenuado, tremelicando naquele brrr! frio de alta intensidade só comparável ao da Cidade de Nova Iorque no interior do Maranhão [+ ou - 40 graus à sombra] a ponto de fazê-lo uaaaaah! bocejar de sono buzzz! bzzz! bzzzt! dzzzt! e assim, a cochichar de forma involuntária por conta do repentino cabrummm! de um trovão que lhe impôs pânico e medo o elemento de súbito acabou por chorar buá! buá! buá! de puro faniquito.
Hem! Hem! Porém, contudo, todavia quando tudo se acalmara eis que despenca um boom sobre o piso da alameda e moedas tilin! tilin! tilintam a tilintar enquanto porcos chop! tchap! tchape! tchope! deitam e rolam na lama um alguém fantasmagórico suavemente caminha a passos lentos com o maxilar flexionando-o mastiga croc! crunch! torradas, broas e rosquinhas produzindo um estranho snap! tlec! lacônico. Era o impanbado do Hulk estalando os seus dedinhos rompeu novamente o silêncio que por ali reinara até então.
Um sonoro bam! wram! da batida de uma porta e em seguinda num só clic! o ligar do motor de um carro bruum! vrom! arranca a toda velocidade rumo ao vale do destino na BR quebra mais uma vez o silêncio da Vila.
Após uma subta crise de identidade escuta-se algo inimaginável: um assustador iééé! screeech! Um homem frenara bruscamente o seu carro para em ato contínuo ouviu-se o ah! ah! ah! da sua gargalhada sinistra de mãos dadas com um sonoro fuck you!
Eis que o homem com um vap! vup! zip! de um golpe súbito deu um clink! plic! rápido e num piscar de olhos sacou da sua swish! tchuf! pistola d'água do interior do carro e apontando para... ic! ic! entre soluços e cof's! cof's! tosse pondo na boca o cano da inusitada pistola e... glub! glub! ao beber aquela água o metamofórsico eco-homo glup! putz! transloucado por pouco não engasga.
Desde então deu-se o começo da mutação transgênica oi-tim celular-vivo-tronco do eco-homo que de lamb! lamb! lambeu, limpou, lustrou o carro e no curso da transformer passou do grito aos berros em decibéis de altíssina frequência um sonoro mééé! balido; um miau! miau! miado do gato; um quac! quack! e o quem! quem! do ganso e do pato, e
o riinch! relinchado do potro e do cavalo.
Finalmente a criatura mugindo o mooo! fazendo um muum no curral! saiu voando zumbindo zzz! zzz! zzz! como um "fenômeno" para céu feito um inseto incréu buzzz! bzzz! tsé-tsé e o mosca zoou zangão, e assim entrando na roda-gira do créu o homo virou vaca e abelha. Ih! Ih! Ih!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 23.04.2008.