O AMOR
Esse “fulano” surge assim do nada; como quem nada quer...
Aí vai chegando devagarinho... e quando vemos ele já está ali,
Muito bem instalado – sem avisar ou pedir permissão.
E não adianta mandar embora – ele é teimoso e simplesmente não vai!
E além de tudo é “confiado”... vai se apoderando de tudo:
Nossa mente, nossa alma, nosso corpo... e tudo o mais que conseguir.
Deixa a gente assim, meio doido, meio bobo...
Quando percebemos já estamos falando o que antes não falávamos,
Fazendo o que antes não fazíamos,
Sonhando com o que antes nem imaginávamos!
“Êta” hóspede folgado,
Que nem pede autorização para fazer tanta transformação!