ESCRITOR EQUIVOCADO
Li certa vez que um indivíduo se achava um bom escritor e se propôs a escrever no jornal da cidade. Resolveu que iria escrever semanalmente, então, mandou a primeira matéria para publicação, acompanhada de uma carta de encaminhamento, endereçada ao editor daquele periódico. A carta era curta e pedia ao editor que o perdoasse pelos erros de pontuação, mas levasse em consideração o conteúdo do texto, pois afinal, isso é o que era mais importante.
Uma resposta muito educada do editor dizia mais ou menos o seguinte: “Agradecemos a sua colaboração e solicitamos que da próxima vez nos mande apenas a pontuação que o conteúdo a gente arranja.”
Li certa vez que um indivíduo se achava um bom escritor e se propôs a escrever no jornal da cidade. Resolveu que iria escrever semanalmente, então, mandou a primeira matéria para publicação, acompanhada de uma carta de encaminhamento, endereçada ao editor daquele periódico. A carta era curta e pedia ao editor que o perdoasse pelos erros de pontuação, mas levasse em consideração o conteúdo do texto, pois afinal, isso é o que era mais importante.
Uma resposta muito educada do editor dizia mais ou menos o seguinte: “Agradecemos a sua colaboração e solicitamos que da próxima vez nos mande apenas a pontuação que o conteúdo a gente arranja.”