DESCOBERTO PLANO

ASPAS abertas para um trechinho da página “Olhar Digital”

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Arqueólogos localizaram uma tumba de 4.300 anos com pinturas que ilustram a vida cotidiana no Egito Antigo. O túmulo está localizado em Dahshur, onde também são encontradas pirâmides reais e uma vasta necrópole que fica a cerca de 33 quilômetros da capital Cairo.

O túmulo de tijolos de barro, conhecido como mastaba, é uma estrutura retangular com um TELHADO PLANO E LADOS INCLINADOS. Lá dentro, a equipe encontrou pinturas que retratam cenas como burros debulhando grãos, navios navegando pelo rio Nilo e mercadorias sendo vendidas em um mercado.

Hieróglifos nas paredes contam que o local foi usado para enterrar um homem chamado Seneb-Neb-Af e sua esposa Idet. As inscrições ainda afirmam que ela era uma sacerdotisa de Hathor, deusa do céu associada à sensualidade, à maternidade e a música. Já Seneb-Neb-Af ocupava vários cargos no palácio real.

\\ ASPAS fechadas para a página “Olhar Digital”

Leia a notícia completa em:

https://olhardigital.com.br/2024/03/26/ciencia-e-espaco/tumulo-de-4-mil-anos-e-finalmente-aberto/

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Voltando e comentando aqui, o Zezé.

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Egípcios acreditam de fato no amor

E que sexo não é só para os vivos.

Tanto é que o casal “nem morto” separou

Para continuar “do outro lado”, ativos.

Essa, sim, é uma prova de que no Egito

Não se tinha ideia de “vida e morte” sem sexo.

Lá calcularam o ‘Pi’, conforme o dito:

“E o ‘Pi’ é do côncavo e do convexo”.

No começo, não se via triângulo amoroso:

Pirâmide era considerada coisa séria.

Traição amorosa era um ato criminoso,

Era punido com cremação da matéria.

Mas a pirâmide, maravilha do mundo,

Foi substituída por antros de infiéis.

Sufocando-se o sentimento real e profundo,

Em vez de pirâmides... vieram motéis.

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Da coleção zezediozoniana: “Os olhos leem o título e a imaginação tem um golpe de vista”