À VALSA DA ESQUINA FORAM 🕴 🎻
ASPAS abertas para um pequeno trecho extraído do portal “Wunderwelt-A” (“alemão” online)
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A arte europeia é milenar e incrivelmente rica. A dança de salão que conhecemos hoje em dia tem grande influência das valsas vienenses, surgidas no século XVIII.
É possível dizer que a valsa vienense é a forma original da valsa como a conhecemos hoje em dia, uma dança em que o casal faz movimentos circulares pelo salão. Valsa é o termo utilizado tanto para definir a dança quanto para caracterizar as belíssimas músicas que conduzem os grandes salões.
Do ponto de vista técnico da dança, a valsa vienense se diferencia da valsa inglesa pelo seu ritmo, sendo duas vezes mais rápida.
A dança tão característica que define a valsa tem um de seus primeiros registros nas festas populares da Áustria. Porém, sua aceitação mais ampla por parte da sociedade se deu no início do século XIV, mais precisamente em 1814, durante o Congresso de Viena.
O evento tinha um caráter de rearranjo político, mas havia também bailes de confraternização, que foram a oportunidade para que a valsa vienense conquistasse seu espaço como rainha das danças de salão.
Um dos aspectos fundamentais para o sucesso da valsa vienense foi o talento de compositores austríacos como Johann Strauss pai e seus filhos Johann e Josef. Outras lendas da música, tais como o polonês Frédéric Chopin, o alemão Johannes Brahms e o francês Maurice Ravel contribuíram para a consolidação das valsas vienenses como estilo musical não apenas na Europa, como também na América.
No Brasil, um compositor que merece toda a reverência é Pixinguinha. Mais conhecido pelos seus sambas, esse artista versátil e genial também compôs belíssimas valsas.
\\ ASPAS fechadas para o portal “Wunderwelt-A (“alemão” online)
Confira o belíssimo conteúdo completo em:
https://www.wunderwelt-a.com.br/valsas-vienenses-conheca-a-historia-deste-patrimonio-cultural/
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Voltando e comentando aqui, o Zezé.
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Eu na vida nunca aprendi a dançar,
Mesmo com ajuda de uma professora.
Igual, já ouvi o cantor Leonardo falar,
“Pareço ter engolido um cabo de vassoura”.
Das danças chiques e suaves de salão,
Nenhuma é chique como a valsa.
É como estar numa suave embarcação,
Descendo um rio manso numa balsa.
Os dois se fitando bem dentro dos olhos,
Enquanto rodopiam quase flutuando.
Comigo seria só pisão e trambolhos,
A dama, coitada, se machucando.
Dançar valsa eu não sei, de jeito nenhum,
Mas as DÍVIDAS eu vou pagando na valsa.
Falar nisso, quem puder me emprestar “algum”
Fique tranquilo: não sou “mala sem alça”.
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Da coleção zezediozoniana: “Pernas! Pra quê te quero!”