Cinquenta tons de consciência negra
Felizmente nos dias atuais existem muites pessoes preocupades com a felicidade da Humanidade.
Eles acordam de manhã, lá pelas cinco … pra meio dia e já começam a pensar nas suas atitudes do dia para tornar as pessoes oprimides mais empoderades.
Foram esses batalhadores incansáveis que chegaram a conclusão que o ser humane tem uma identidade de gênero, ou seja, um modo como ela se identifica com o seu gênero e essa identificação pode ser expressa em dezenas de modos diferentes, podendo se alternarem ou ser tudo junto e misturado.
Seguindo a lógica interna do processo, precisamos expandir esse brilhante raciocínio para outras áreas da existência humane, no esforço de impulsionarmos os seres humanes em direção a felicidade total.
Afinal quem se preocupa com a busca pela Felicidade Universal não pode deixar a peteca cair porque nosso papel é sagrade.
Portanto, outra conscientização se mostra urgente, a de que não existe apenas uma cor negra, ela vai do negro albino, que tem a pele totalmente branca até o negro mais escuro. Vemos então que existe uma vasta gama de negritude e certamente isso afeta o modo como e pessoe se vê na sociedade.
Ela pode inclusive ser ume pessoe de pele branca mas que se sente como negro e de acordo com determinado tom dentro da variação citada acima.
Em vista disso julgamos injusto que exista apenas um dia dedicado a consciência negra, o mais justo seria que fossem reservados pelo menos cinquenta dias no ano para esse fim com feriado nacional em todos eles.
Seriam dias de muitos eventos promovidos com verbas públicas, com apresentação de artistas famosos custeados pela Lei Rouanet, farta distribuição gratuita de maconha, etc., atividades essas que ajudariam a promover a conscientização de como se sentir negro promove o progresso e o bem-estar da sociedade.
Nós brancos que nos sentimos negros estamos sempre prontos para promover a valorização dos oprimidos de pele negra.