Quem tem medo de adotar um THERIAN...?

ASPAS abertas para o portal de internet “JORNAL DO MÉDICO” (artigo publicado pela equipe editorial desse referido periódico voltado para a saúde)

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Redação JMédico

qua, 06, nov, 2024

6:34 AM

Os Therians diferem dos furries porque sua identidade animal não tem as conotações de um RPG em que você interpreta um personagem que dá livre expressão à sua identidade, mas sim representa uma parte fundamental deles. Eles se veem, portanto, compensando o que acreditam ser um defeito de nascença, ou seja, estar em corpo humano, usar orelhas de gato ou lobo, exibir cauda peluda e adotar comportamentos animais como latir.

Entre as mais difundidas estão as raposas e as águias, mais geralmente os felinos e as aves. Um therian se identifica como uma espécie animal não humana em todos os níveis, exceto no físico. Ele não escolhe seu próprio teriótipo (o animal ao qual se refere), mas a transição ocorre com um impulso involuntário. Como podemos notar uma mudança Therian? Esta é uma mudança psicológica que pode ser vista com um padrão de pensamento diferente, a percepção de um membro fantasma ou a dissociação do habitat do mundo real.

Por exemplo, algumas pessoas sonham repetidamente com a mudança de forma. Ou alguém que pensa que é um papagaio pode repetir em voz alta coisas que outras pessoas dizem ,ou sentir penas na pele. Há aqueles que, como sapos, podem sentir-se felizes saltando, aqueles que, como os pinguins, procuram ambientes frios e aqueles que sonham com uma vida vivida como águias. Em suma, as possibilidades são muito diversas.

Normalmente ,isso em questão tem disforia de espécie ou incongruência de espécie. Esta é uma condição em que vivem aqueles que não se reconhecem na espécie de nascimento. Neste caso, sentir-se como um lobo apesar de ter nascido humano. Segundo a psicanálise ,isso muitas vezes causa desconforto e oscilação de humor depressivo devido à dificuldade de obter aceitação e sentir-se livre para se expressar no mundo ao seu redor. É menos conhecida que a disforia de género, mas é um fenômeno que ainda afecta muitas pessoas.

Você pode sentir que pertence às espécies animais mais díspares. Um fenómeno que é criticado por representar uma época em que as pessoas querem identificar-se com qualquer coisa que não seja quem são. Fica a dica: converse bastante sobre a temática e a situação. Muitas vezes as crianças e adolescentes precisam de uma coisinha chamada: limites.

Rossana Köpf – psicanalista

\\ ASPAS fechadas para o portal de internet “JORNAL DO MÉDICO” (artigo publicado pela equipe editorial desse referido periódico voltado para a saúde)

Confira tudo copiando/colando e acessando o seguinte link (desconsidere o aviso automático do Recanto das Letras):

https://jornaldomedico.com.br/2024/11/os-therians-na-atualidade/

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Voltando e comentando aqui, o Zezé.

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Disseram que defendem a Ciência.

Hoje tentam normalizar loucuras.

Procuram cobaias para experiência.

Escondem na ideologia essas posturas.

Cada criança podendo ser manipulada,

Com a desculpa de que TUDO é natural.

Tentam se utilizar da inocente gurizada

Para normalizarem comportamento bestial.

O truque que fazem é bem elementar:

Basta-lhes provocar a inocente imaginação.

Dizendo à criança que se trata de ajudar

E assim lhe implantar cerebral distorção.

Por isso atacam a família tradicional,

Inventando teorias de controle de massa.

Investem milhões em escala global,

E quem discordar disso... sofre ameaça.

Querem calar até os psiquiatras,

Desmoralizando qualquer terapia.

Por isso mesmo, criminalizar psicopatas

É cada vez mais difícil hoje em dia.

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Da coleção zezediozoniana: “Seria cômico se não fosse trágico”

Traduzindo a contribuição trazida no comentário por Raffert (a quem agradeço pela contribuição). ASPAS para a citação (quote) // "A Dra. Miriam Grossman expõe o mau comportamento criminoso dos profissionais médicos e conselheiros que perpetram a 'caricatura de cuidados de afirmação de gênero'. Ao fazê-lo, ela traz consolo àqueles que temem que as crianças que amam sejam vítimas dos excessos dementes da mais recente e pior das epidemias psicológicas contemporâneas. Numa época caracterizada por uma vergonhosa falta de coragem entre os profissionais médicos (e os seus homólogos no campo da psicologia), Miriam Grossman tem a coragem de dizer o que precisa ser dito. ​~ Dr. Jordan B. Peterson, autor, psicólogo, educador on-line e professor emérito da Universidade de Toronto" \\ ASPAS fechadas para a citação (quote)