A potência do sujeito coletivo

Daí pega uma coletividade com a pessoa, quando se faz necessário, para inspirar e perturbar as percepções para que a lucidez e a consciência não se dissipem com o vento, tentando enxergar o indivíduo coletivo no cotidiano da cidade, a desconexão não é mitológica ou particular como pode parecer em um primeiro contato,  palpável assim como a distancia entre os corpos cuspidos desse ambiente esquizofrênico da vida familiar, é como viver em isolamento do mundo planejado, onde acontecem muitas invenções que a história não captura que durante muito tempo foram experiências invisíveis de construir um sentimento de territorialidade desses ambientes com uma potência, uma capacidade, uma liberdade tão fictícia.

LucianaFranKlin
Enviado por LucianaFranKlin em 06/11/2024
Reeditado em 06/11/2024
Código do texto: T8190848
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