A potência do sujeito coletivo
Daí pega uma coletividade com a pessoa, quando se faz necessário, para inspirar e perturbar as percepções para que a lucidez e a consciência não se dissipem com o vento, tentando enxergar o indivíduo coletivo no cotidiano da cidade, a desconexão não é mitológica ou particular como pode parecer em um primeiro contato, palpável assim como a distancia entre os corpos cuspidos desse ambiente esquizofrênico da vida familiar, é como viver em isolamento do mundo planejado, onde acontecem muitas invenções que a história não captura que durante muito tempo foram experiências invisíveis de construir um sentimento de territorialidade desses ambientes com uma potência, uma capacidade, uma liberdade tão fictícia.