Ela começou a escrever por causa do BIRÓ
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Se você olhar atentamente para uma caneta esferográfica, vai notar que ela possui uma bolinha — geralmente feita de aço, carbeto de tungstênio ou latão — giratória na ponta. A esfera é a responsável por aplicar a tinta sobre o papel conforme vamos escrevendo, e também é ela que evita que ocorram vazamentos enquanto a caneta está em uso.
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Embora pareça que a caneta esferográfica existe há séculos, ela é uma criação bastante recente — mais precisamente, da década de 30. O responsável pela invenção foi o jornalista húngaro László Bíró, que, após visitar uma gráfica e observar como os jornais recém-impressos secavam quase imediatamente e não borravam, começou a pensar em uma caneta cuja tinta secasse mais rapidamente do que as opções disponíveis.
Bíró propôs a criação de um tubinho contendo tinta de secagem rápida com uma bolinha na ponta que, ao mesmo tempo em que servia de “tampa”, evitava que a tinta se secasse e permitia que ela fosse aplicada sobre uma superfície com volume controlado. Assim, a esfera fica encaixada no interior de uma cavidade que, apesar de ser pequena, deixa que a pecinha gire facilmente.
Além disso, a força da gravidade faz com que a tinta desça pelo reservatório e cubra a bolinha, e esta, por sua vez, conforme gira no interior da cavidade, vai transferindo a tinta sobre determinada superfície. Na verdade, o mecanismo é, basicamente, o mesmo empregado nos desodorantes do tipo roll-on — só que, em vez de o produto ser espalhado sobre a pele, é a tinta que é aplicada sobre o papel.
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Confira a história completa dessa invenção em:
https://www.tecmundo.com.br/produto/122981-descubra-inventou-funcionam-canetas-esferograficas.htm
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Voltando e comentando aqui, o Zezé.
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A bolinha gira,
Você escreve.
No papel revira
A tinta leve.
Com essa coisinha
Nasce uma escrita.
Com ou sem linha,
Você é artista.
Você escreve
Ou faz a conta.
E nem carece
Fazer a ponta.
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Da coleção zezediozoniana: “Onde é que eu assino?”