A Filosofia e o cultivo de hortaliças

Era uma vez em uma pequena cidade, um pseudo filósofo chamado Orestes, que se achava o maior gênio desde Sócrates. Ele passava horas em cafés, falando sobre Kant e Nietzsche, enquanto seus amigos tentavam não rir. Orestes afirmava ter lido centenas de sistemas filosóficos, mas, na prática, mal sabia diferenciar um argumento de um abacate.

Do outro lado da cidade, havia um pretenso horticultor chamado Mário, que sonhava em cultivar o maior jardim orgânico do mundo. O problema é que Mário não conseguia nem plantar um pé de couve. Ele frequentemente dizia que entendia tudo sobre botânica, mas sua única experiência com plantas era regar um cacto que já tinha morrido — e isso, segundo ele, era uma "experiência de vida".

Certa vez, os dois se encontraram em uma feira de produtos locais. Orestes, com seu ar de sabichão, começou a discorrer sobre a filosofia do cultivo. "A verdadeira essência da vida está na conexão entre o ser e o plantar", dizia, enquanto Mário, com suas luvas de jardinagem, tentava descobrir por que sua alface parecia mais com um pé de mato.

Orestes, aproveitando a deixa, começou a falar sobre a "dialética da economia". Ele afirmava que se todos pensassem como ele, a economia seria uma colheita abundante. Mário, por sua vez, dizia que a única coisa que colhia eram ervas daninhas — e não sabia nem como se livrar delas.

Em meio à conversa, Orestes fez uma analogia: "Assim como uma planta precisa de raízes fortes, a sociedade precisa de fundamentos filosóficos sólidos!" Mário, sem perder a chance, respondeu: "Então, Orestes, se eu plantar suas ideias, será que elas vão brotar?

E assim, o pseudo filósofo e o pretenso horticultor perceberam que, enquanto Orestes falava de metafísica e Mário tentava entender por que seu tomate não amadurecia, o verdadeiro conhecimento estava, na verdade, nas coisas simples da vida — como saber que, se você não regar a planta, não importa quantas teorias você conheça, ela não vai crescer!

E assim terminaram o dia, cada um com suas frustrações, mas com a certeza de que, se um dia decidissem realmente se dedicar ao que falavam, talvez Orestes pudesse filosofar sobre a importância do adubo e Mário pudesse finalmente fazer uma salada decente!

*Este texto foi elaborado por uma IA.

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 10/10/2024
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