A farinha, a receita e o médico
Muita gente geralmente fica em dúvida
De qual “farinha” é benéfica.
Tem uma que é risco de morte súbita
E tem outra que é muito benéfica.
Uma “farinha” eu dispenso de comentar:
É aquela que tem um nome na gíria,
Não tem futuro quem insiste em usar,
Mas falo daquela que faz bem à família.
::::::::::::::::::::::::
ASPAS abertas para a medicina (portal “Medicina de Excelência”):
//
Farinha de mandioca
A Farinha de mandioca é um produto feito da polpa da mandioca, a partir da secagem da mandioca hidratada.
Ela pode ser de dois tipos: branca e amarela. A diferença entre as duas é que a farinha branca é feita da mandioca branca e a farinha amarela é feita da mandioca amarela.
Nutricionalmente falando, a farinha de mandioca amarela é superior em termos de antioxidantes, pois é fonte de carotenóides que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, é bom para a saúde da visão e da pele e ajuda a prevenir o envelhecimento precoce.
Ambas as farinhas são fontes de energia rápida para o corpo e são de fácil acesso. Por ser rica em carboidratos de rápida absorção, não é recomendada para diabéticos e pessoas que estão em processo de emagrecimento.
A farinha de mandioca branca é mais usada em receitas, principalmente a farofa, mas pode ser usada em outras preparações também, como pirão, mingau, para empanar, entre outras.
Já a farinha de mandioca amarela é mais usada como acompanhamento das refeições e de outras preparações, como, por exemplo, o açaí (com peixe ou camarão seco), especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
\\ ASPAS fechadas para a medicina (portal “Medicina de Excelência”).
Confira esse estudo em:
https://me.med.br/farinhas/
::::::::::::
Voltando e finalizando aqui, o Zezé.
::::::::::::
Da coleção zezediozoniana: “Não meta essas coisas no seu nariz”