A farinha, a receita e o médico

Muita gente geralmente fica em dúvida

De qual “farinha” é benéfica.

Tem uma que é risco de morte súbita

E tem outra que é muito benéfica.

Uma “farinha” eu dispenso de comentar:

É aquela que tem um nome na gíria,

Não tem futuro quem insiste em usar,

Mas falo daquela que faz bem à família.

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ASPAS abertas para a medicina (portal “Medicina de Excelência”):

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Farinha de mandioca

A Farinha de mandioca é um produto feito da polpa da mandioca, a partir da secagem da mandioca hidratada.

Ela pode ser de dois tipos: branca e amarela. A diferença entre as duas é que a farinha branca é feita da mandioca branca e a farinha amarela é feita da mandioca amarela.

Nutricionalmente falando, a farinha de mandioca amarela é superior em termos de antioxidantes, pois é fonte de carotenóides que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, é bom para a saúde da visão e da pele e ajuda a prevenir o envelhecimento precoce.

Ambas as farinhas são fontes de energia rápida para o corpo e são de fácil acesso. Por ser rica em carboidratos de rápida absorção, não é recomendada para diabéticos e pessoas que estão em processo de emagrecimento.

A farinha de mandioca branca é mais usada em receitas, principalmente a farofa, mas pode ser usada em outras preparações também, como pirão, mingau, para empanar, entre outras.

Já a farinha de mandioca amarela é mais usada como acompanhamento das refeições e de outras preparações, como, por exemplo, o açaí (com peixe ou camarão seco), especialmente nas regiões Norte e Nordeste.

\\ ASPAS fechadas para a medicina (portal “Medicina de Excelência”).

Confira esse estudo em:

https://me.med.br/farinhas/

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Voltando e finalizando aqui, o Zezé.

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Da coleção zezediozoniana: “Não meta essas coisas no seu nariz”