Escreveu e ganhou dinheiro enchendo linguiça

Apresento aqui a todos vocês

Um método de compensação:

Dá uma boa renda por mês

E vale quando falta inspiração.

ASPAS abertas para o portal online “Gazeta do Bairro”

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De acordo com muitos especialistas em História do Brasil, o acesso à carne durante o período colonial era bastante caro e difícil. Apenas os grandes proprietários de terra tinham a oportunidade de consumir carne fresca. Para o restante da população, sobravam carnes de menor valor e procedência. Assim, foi necessário adaptar-se ao ambiente hostil aproveitando os produtos de origem animal de todas as formas.

Em muitos casos, a criação de porcos em casa era uma solução para a escassez de proteínas daquela época. Entre outros derivados, a linguiça era uma alternativa interessante, em que qualquer tipo de carne e gordura era utilizado para encher as tripas que embalavam o produto. O hábito de “encher linguiça” deixou de ser apenas uma tarefa doméstica e se tornou uma expressão idiomática.

Geralmente, a expressão é utilizada quando alguém prolonga um assunto com detalhes ou questões sem importância. O “enchedor de linguiça” também pode ser reconhecido naqueles indivíduos que arranjam assuntos desinteressantes para impressionar alguém ou passar o tempo. Além da fala, a habilidade de encher linguiça também é utilizada por alunos que tentam ganhar pontos em uma avaliação com respostas prolixas e pouco objetivas.

\\ ASPAS fechadas para o portal online “Gazeta do Bairro”.

Confira o conteúdo em:

https://gazetadobairro.com.br/o-curioso-habito-de-encher-linguica/

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Voltando e finalizando aqui, o Zezé.

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Da coleção zezediozoniana: “Confissões de um Zezé decente”