O feminicídio aprovado pela esquerda caviar
Volta e meia aqui leio constrangido artigos escritos por mulheres ditas defensoras da pauta feminista. O meu constrangimento advém da particularidade ideológica, sem nenhuma lógica, do comportamento reacionário da esquerda. Não a esquerda dos trabalhadores, mas de organizações criminosas que se apropriam dos movimentos humanistas válidos, e sim do enriquecimento dessas ladras.
O interessante é que ditado "por trás de todo homem de bem há uma grande mulher", aqui vemos "por trás de todas feministas da canhota caviar há um grande calhorda". A seguir, transcrevo fatos da maledicência desses líderes e de sua comitiva de piranhas (peço desculpas ao peixe e aqui não me refiro ao pejorativo a mulher, mas metaforicamente como as piranhas devoram o que lhes cai na "rede").
O Brasil amarga, dentre tantos outros índices negativos, o 5º lugar no ranking mundial de Feminicídio, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). Só perdemos para El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia (dados de 2022, divulgados em 2023). No ano passado, segundo o próprio governo do PT, ao menos oito mulheres foram vítimas de violência doméstica a cada 24 horas nos estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo, de acordo com a Rede de Observatórios da Segurança.
Estupros, somente em 2022, somaram mais de 68 mil casos — a maioria com jovens até 16 anos. Mas, ainda assim, perante a própria esposa e uma plateia estupefata, o presidente da República, comentando sobre o tema, resolveu fazer piada: “Hoje eu fiquei sabendo de uma notícia triste. Eu fiquei sabendo que tem pesquisa, Haddad (ministro da Fazenda), que mostra que depois de um jogo de futebol aumenta a violência contra a mulher. Inacreditável. Se o cara é corintiano, tudo bem, como eu, mas eu não fico nervoso quando perco, eu lamento profundamente”.
Talvez ainda mais lamentável que a fala em si, seja o fato de absolutamente todas — eu disse todas! — as parlamentares petistas e representantes de movimentos feministas ligados à esquerda manterem-se em silêncio ensurdecedor, ainda que não me surpreenda, pois é o mesmo silêncio que essa turma mantém em relação aos crimes contra homossexuais e fiéis de outras religiões, que não o Islã fundamentalista, praticados por teocracias sanguinárias do Oriente Médio.