Ao Sul de Lugar Nenhum

Ao sul de lugar nenhum nascem flores a ninguém

Num ponto esquecido do esperançoso

Rarefeição do cravo que cravou espinhos com desdém

Espinhalando perfume no mais viçoso lodo

Esta é minha lama;

E este sou eu, o feliz porco

Que deita rolando de pujança