Vamos?
Tão fabuloso, tanto quanto as amoras no pé de côco.
São verdadeiras doçuras a melar o caldo mexido pela colher de pau,
no ajuntamento do adobe que esfarela mandioca
nas telhas de palha do rancho raso que mora no começo do mundo.
É ali, meu pé de araçá. Um primor.
Não azeda nem quem faz cara bonita.
Menos ainda quem tem muito branco no olho.
É só de ir. Vamos?