1- Do livreto “Anedotas Não Engordam”, Editora Ediouro Tecnoprint, Décadas de 1970 e 1980. Anedotas de Celebridades COISAS DO BARÃO O Barão de Itararé, quando estudante de medicina, ainda sem o título de nobreza auto-outorgado, isto é, com o seu nome de batismo...
Do livreto “Anedotas Não Engordam”, Editora Ediouro Tecnoprint, Décadas de 1970 e 1980.
Anedotas de Celebridades
COISAS DO BARÃO
O Barão de Itararé, quando estudante de medicina, ainda sem o título de nobreza auto-outorgado, isto é, com o seu nome de batismo - Aparício Torelly, enfrentava um exame oral na faculdade. O examinador faz-lhe a primeira pergunta:
- Senhor Aparício, quantos rins nós temos?
E a resposta veio pronta, como era hábito do barão:
- Quatro, professor!
Espanto do mestre:
_ Quatro!? De que jeito, seu Aparício? O senhor, então, tem quatro rins?
O futuro nobre da República sorriu.
- Eu não, professor. Eu tenho dois! Mas o senhor perguntou "quantos rins NÓS temos"! Ora, professor, dois meus e dois do senhor...
RESPOSTA PRONTA
François Villon, poeta francês, estava sentado em um bar, na companhia de um indivíduo que teimava em discutir, enquanto seu desejo era ficar calado. Afinal, o outro, vendo que não conseguia arrancar-lhe uma palavra que fosse, exclamou:
- Sabes, Villon, que a distância que te separa de um imbecil é muito pequena?
- Sei - respondeu "O Rei dos Vagabundos" - é só o comprimento desta mesa.
DEFINIÇÃO IRôNICA
O Barão de Itararé, o único nobre da República, em uma conferência na ABI, ao referir-se a determinado político dos "pampas", possuidor de voz tremendamente impressionante, assim o definiu:
"Grande voz, à procura de uma ideia!"