O racista seletivo
Sou um soldado dos generais Jessé Souza, emérito sociólogo, de Geisiane Freitas e Patricia Silva, também brilhantes sociólogas e de mais alguns dessa estirpe, incluindo aí um juiz e um psicólogo que trabalhou com o professor Jessé Souza.
Sou um racista seletivo quanto ao falso negro estruturalista, da supremacia branca e do islamita que permite que sua filha se suicide explosivamente para matar multidões. Não tenho palavras chulas pra esse outro tipo de estirpe. Eu uso palavras escabrosas e tenho um prazer, perto do sexual, ao insultá-los.
Desses três não sei qual é o pior. Faltando um pra formar o quarto cavaleiro do apocalipse, eu classifico, o que Eco disse que "a internet deu voz ao medíocre", ou seja, os assassinos detrás do computador.
Esses assassinos ou organização criminosa (orcrim) usam da psicologia e taras (defendem a institucionalização de práticas sexuais bizarras) junto com frases de efeito.
Usam uma causa válida e necessária como outdoor de suas estranhices e ressentimentos sem nenhum comprometimento de fato com a mesma, usando o impacto psico-sociologico do substantivo "negro", "mulher", "trans" e "branco opressor". E a mais famosa falácia de todas; estrutura racial.
Junto com esses arautos de "defensores da democracia e da livre expressão de pensamento" estão os charlatães endinheirados pelas tetas do governo, no próprio governo, onde a regra é o ctrlC/ctrlV de diplomas e de teorias fracassadas como do pós-modernismo oriundo dos EUA e da retrogradíssima Escola de Frankfurte.
Tentam impressionar com citações de famosos observadores do conceito humano e mitômanente torcem sua essência para se tornarem suas. Pusilânimes rejeitados pelo próprio meio familiar.
Uma das características desse racismo é "aprisionar" a pessoa negra em sua própria negritude. Essa tal lógica racista é o conceito de que acompanhado de toda sorte de circunstâncias sociais, é explicado única e exclusivamente por sua negritude. É a desumanização do individuo negro. Ao todo e qualquer problema da população negra, é simplificado pela abstração da tese de "racismo estrutural". Mais uma vez a COMPLEXIDADE humana da pessoa negra é ignorada.
O adjetivo "estrutural" é comumente aplicado por indivíduos que, meramente por motivos escusos diversos, não se debruçam nos estudos de determinados assuntos, mas desejam fazer parecer que os compreendem.
" Encontramos aqui a velha estratégia: quando nada se sabe sobre determinado assunto, mas se quer passar a impressão que se sabe muito, basta usar o adjetivo "estrutural", - Jessé Souza.