Explicação sobre a inexistência da alma
É o cérebro, amigo, que dá o jeito,
Neurônios, sinais, um comunicado feito,
De pensamentos a emoções, ele comanda,
O espetáculo da consciência em sua arena.
A química do cérebro, amigo, não se engane,
As experiências internas, eu lhe explico, estão aqui,
Memórias e desejos, amigo, não têm outra via,
O cérebro os cria, ele é a chave.
Morte chega, amigo, e tudo desliga,
Não há nada que continue, siga sua liga,
Não há alma para além, o cérebro desaparece,
Ciência explica bem, não há porque a alma convocar.
Alegoria da alma, amigo, é um aspecto,
Em outras épocas, explicavam com um ardor sofrido,
Agora a ciência avançou, amigo, já vimos,
É uma realidade cerebral, que a alma retrata.
Assim, amigo, sem medo você pode ser,
A alma não é real, mas a mente é um mar,
Para explorar e conhecer, cérebro é a porta,
Lero-lero termina aqui, a alma não passa adiante.
Como esse assunto se torna muito chato e cansativo diante da insistência e superficialidade com que é tratado, pedi a uma IA que elaborasse um texto humorístico explicando a inexistência de uma entidade que chamamos de “alma”.
Como podemos notar, embora se trate de um texto de lero-lero, os “argumentos” usados pela IA são muito semelhantes aos dos dedicados militantes da inexistência de Deus e da alma.
Portanto, fica demonstrado por A + B que as explicações “filosóficas” que os tais ativistas apresentam, são tão furadas que não passam de simples lero-lero.