XaNgÔ de Letras-Street ------- (especial Páscoa)

A secretária do Zezé “caiu” durante cerimônia no terreiro de confiança, sinalizando de que o jogo era bruto — para que ele pudesse se cuidar. Mas o gatinho de rua solto na vizinhança (do qual ele cuidou) não adoeceu e, pelo contrário, trouxe irmãozinhos de ninhada para as portas dos moradores. Isso sinalizou um sinal de proteção.

Na capital São Paulo, um grupo de blasfemos publicou montagem visual na internet achacando o Salvador, exatamente durante a Semana Santa. E isso assanhou a horda de ateus do Recanto, doidos para exaltarem suas teorias iconoclastas.

Como já era de se esperar, o trabalho nobre das sensitivas foi sabotado por falsas amizades.

Demônios liberados da Encruzilhada das Letras foram soltos e o ódio, a difamação e o hackeamento foram se intensificando, colocando em risco a segurança de poetas de todos os matizes (fossem quem fossem, agnósticos ou religiosos sérios).

A visita do líder francês passador de trote e aplicador de ferro causava perplexidade, deixando muita gente iludida, fazendo biquinho ao pronunciarem qualquer palavra terminada em “u” (para se sentiram pessoas “passadas a ferro” pelo visitante).

Nem fundamentalismo religioso, nem agnosticismo, nem “passapanismo”... nada mesmo... impediu o quebra-pau, o arranca-rabo e as ameaças de mandarem a polícia na porta um do outro.

Pensaram em pedir ajuda ao Papa, porém seria mais prático solicitar o VAR.

O Zezé digitava um novo texto, quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente... quando de repente...

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Da coleção zezediozoniana: “Não, por favor! Nãããããããããããããããããoooooooooooooo....!!!”