Fedentina nacional
Alguém, que não me lembro quem, só sei que não foi um arquiteto ou engenheiro, tampouco me lembro onde li ou ouvi, uma vez disse que o Congresso Nacional não passava de um grande mictório. Ou cagatório, pensando melhor.
Representado que é por dois penicos: um grande, virado para cima e outro menor, virado para baixo, como se fosse o penico de uma criança que o tivesse usado e derrubado no chão.
Desse modo, o penico menor, voltado para baixo, abriga o Senado, enquanto o penico maior, voltado para cima, abriga a Câmara dos Deputados.
De fato, ali se faz muita herda, que jogada no ventilador da nação, acaba embosteando todos os brasileiros.
Como se não bastasse, perto dali ficam o Palácio do Planalto e o Palácio do STF, outros dois grandes produtores de hosta.
Não se pode esquecer também da população, a contribuir grandemente para a merdiocridade geral do país. É só observar como ela vem votando nos últimos tempos, principalmente nas eleições majoritárias.
Deduz-se que muitos eleitores ainda não aprenderam a distinguir direito uma urna eletrônica de um vaso sanitário ou de um penico.
Desse modo, quando o Brasil acabar não será em fogo, água ou pó, mas certamente em estrume. Principalmente por aquele produzido na capital federal, um dos mais caros do planeta.