Era uma vez... (II)
Era uma vez um sujeito muito inteligente, tão inteligente que seus admiradores sempre se referiam a ele como alguém com o mesmo nível intelectual de Jair Bolsonaro ou Dilma Roussef.
Feito a petista, ele nunca tentou enfiar a pasta de dente de volta no tubo do dentifrício, mas diferentemente dela, jamais estocou vento. Estocou apenas pedras, como fez o outro.
No caso daquele outro, pedras preciosas, joias árabes, relógios caríssimos, bem entendido.
Depois... bem, todo mundo sabe o que veio depois. Ou está vindo...
Somos campeões em burrice, como somos em corrupção, disso podemos nos orgulhar.
Jamais ganhamos um prêmio Nobel, nem mesmo um Oscar...
Nada de muito estranho nisso: compensamos acumulando troféus e prêmios em burrice.
Como disse o sábio Nelson Rodrigues, “A constante do ser humano é a burrice. Para um gênio há dez milhões de imbecis.”
Se Nelson Rodrigues falou (acho que escreveu, na verdade) não vou ser burro de contrariá-lo, não é?