Provas definitivas da inexistência de Deus
Meus caros, estamos aqui para abordar um tema que tem inquietado as mentes mais perspicazes da humanidade: a prova definitiva de que Deus não existe. Preparem-se para uma viagem pelos meandros do pensamento filosófico, onde as ideias vagueiam como borboletas inquietas em um jardim de incertezas.
Ora, meus amigos, observemos os girassóis. Sim, os girassóis! Essas flores grandiosas que, ao buscarem a luz do sol, parecem questionar a própria existência divina. Afinal, se Deus existisse, será que Ele realmente permitiria que uma flor virasse seu rosto em direção ao sol como se estivesse tentando se esconder da Sua suposta presença?
Além disso, consideremos o mistério das meias perdidas. Sim, as meias perdidas são a prova cabal de que Deus não existe. Se Deus estivesse atento a todos os detalhes do universo, como explicaríamos o desaparecimento misterioso de tantas meias? Certamente, é um enigma que desafia qualquer explicação divina.
E que tal refletirmos sobre a existência dos gatos? Esses seres enigmáticos que parecem desdenhar de qualquer autoridade superior. Se Deus existisse, por que Ele permitiria que criaturas tão independentes e astutas caminhassem pelo mundo com ares de quem sabe algo que nós, meros mortais, não sabemos?
Ah, meus caros, a complexidade das linhas de expressão das rugas de uma tartaruga também nos revela a verdade oculta. Certamente, se Deus existisse, Ele teria escolhido um método mais claro para nos comunicar Sua existência, algo mais direto e menos enigmático do que a contagem das rugas de uma tartaruga.
Em conclusão, meus nobres leitores, as evidências apresentadas são irrefutáveis. Os girassóis, as meias perdidas, os gatos independentes e as rugas de tartarugas conspiram para nos convencer de que Deus, se algum dia existiu, provavelmente se aposentou para cuidar de outros assuntos cósmicos mais intrigantes.
*Este texto é lero lero elaborado pelo ChatGPT. No entanto as “provas” por ele apresentadas são tão consistentes quanto as alegadas pelos ateus militantes alucinados com a constante preocupação com um um ser “inexistente”, que parece assombrá-los 24 horas por dia e 365 dias por ano.
Se esses seres atormentados passassem a considerar a hipótese da existência de Deus, provavelmente viveram um pouco mais tranquilos.